sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Festas Judaicas Importantes em 2018

Purim comemora a salvação do povo judeu da destruição planejada pelo perverso Haman. A história é relatada na no Livro de Ester.

Yom Kipur Dia da Expiação É um dia marcado por jejum, preces e arrependimento onde o destino de cada judeu é selado. Pedir perdão ao próximo e a Deus.

*Nesta época (início do outono – Israel ou primavera – Brasil), os judeus do mundo comemoram a seqüência de festas típicas da estação de outono: o Rosh Hashaná (também conhecido como festa das trombetas), os 10 dias de Arrependimento (cujo último dia é conhecido como Yom Kipur, o dia do Perdão) e a Festa dos Tabernáculos ou festa da colheita (Sucôt).

Qual é a origem desses dez dias de arrependimento?

Em Levítico (Lev 23:24), encontramos uma ordem: “No sétimo mês, ao primeiro dia do mês, tereis descanso solene, um memorial ao som da trombeta, uma santa convocação”. O tocar da trombeta - shofar, que é um chifre de carneiro, na lua nova, que é a primeira do mês, é também chamado “o dia de nossa festa”. Entre o Rosh Hashaná, que é o primeiro dia do sétimo mês e o Dia da Expiação, Yom Kipur, que é o décimo dia do sétimo mês, há um período de dez dias dedicados ao arrependimento e perdão dos pecados de Israel, num nível coletivo-nacional. Deus concedeu um dia para expiação dos pecados da nação.

Festas em 2018Começa ao pôr-do-sol deTermina ao pôr-do-sol de
Festa de Purim28 de fevereiro, quarta-feira02 de março, sexta-feira
Festa da Páscoa (Pesach)30 de março, sexta-feira07 de abril, sábado
Festa de Pentecostes (Shavuoth)19 de maio, sábado21 de maio, segunda-feira
Festa das Trombetas (Rosh Hashanah)09 de setembro, domingo11 de setembro, terça-feira
Dez dias de arrependimento09 de setembro, domingo19 de setembro, quarta-feira
Dia da Expiação (Yom Kippur)18 de setembro, terça-feira19 de setembro, quarta-feira
Festa dos Tabernáculos (Succoth)23 de setembro, domingo02 de outubro, terça-feira

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

A aparência de Jesus e o Capítulo 1 de Apocalipse



Exposição do capítulo 1 do Livro de Apocalipse

·         O livro de Apocalipse retrata Cristo triunfante sobre Satanás e suas forças.

Interpretando:

João escreveu o que ele viu (1:11,19), Para entendê-la, precisamos visualizar as cenas em nossa imaginação.

·         Jesus enviou a mensagem de Apocalipse às sete igrejas (1:4,11) que estavam passando por um período de dura perseguição (1:9). Como em qualquer carta, nós a entenderemos melhor vendo a mensagem através dos olhos de seus destinatários originais. Em certo sentido, estamos lendo a correspondência de alguém.

·         Apocalipse foi escrito com símbolos (veja 1:20). Os candelabros que João viu, por exemplo, simbolizavam igrejas; as estrelas significavam anjos. Precisamos distinguir entre o que João viu e o significado do que ele viu. Livros como Daniel, Zacarias, Ezequiel e Isaías usam linguagem figurada semelhante.

Aparição de Cristo:

Em Apocalipse 1, Jesus apareceu a João. Ele era enorme: sete estrelas em uma mão. Seu semblante resplandecia como o sol. Sua voz troava como as cataratas de Iguaçu. Seus pés eram como o bronze refinado no fogo, incinerando tudo em sua passagem. Seus olhos flamejantes poderiam penetrar como uma "visão raio X". Cristo tinha entrado no reino da morte e emergiu vitorioso possuindo as chaves da morte e do inferno (Hades).

Suas vestes compridas, simbolizando sua glória; seu cinto de ouro sobre o peito que tem como símbolo seu poder para julgar; sua cabeça branca, simbolizando sua eternidade; seus olhos de fogo, seu poder de penetrar todas as coisas, nada ficando escondido de sua presença.

As vestes usadas por Jesus eram as mesmas que os sacerdotes do Antigo Testamento usavam quando estavam oficiando no santuário.

SEUS PÉS SEMELHANTE AO BRONZE POLIDO

Vs. 15, "os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas".

Embora o Filho do Homem glorificado, estivesse vestido com uma roupa comprida, seus pés não estavam cobertos, porém visíveis como o bronze reluzente, (brilhante).

A expressão "bronze polido", vem do termo grego "calkolibanov" calkolibanos (calkos=bronze; laban=embranquecer), referência a "algum metal como ouro, se não mais precioso" (Bíblia Online SBB). Seus pés, estavam descalços, assim como ficavam descalços os pés dos sacerdotes durante a ministração perante o Senhor em Israel.

O brilho de seus pés resplandecia como o fino bronze incandescente numa fornalha, debaixo de uma alta temperatura. A idéia aqui é de um latão branco, grandemente aquecido até se tornar brilhante ao extremo e intolerável à vista humana.

O latão, ou bronze, simboliza algumas coisas na Palavra de Deus:

Simboliza poder e perseverança:

- Zc 6.1, "Outra vez, levantei os olhos e vi, e eis que quatro carros saíam dentre dois montes, e estes montes eram de bronze". Pense na pujança, na magnificência desses montes altos brilhando em função do bronze, matéria com a qual foram construídos. É assim que Satanás, e nossos inimigos nos vêem. Somos aos seus olhos "montes de bronze".

- Ml 4.13, Levanta-te e debulha, ó filha de Sião, porque farei de ferro o teu chifre e de bronze, as tuas unhas; e esmiuçarás a muitos povos, e o seu ganho será dedicado ao SENHOR, e os seus bens, ao Senhor de toda a terra". As unhas de bronze, nesta passagem das Escrituras, demonstram o poder de guerra de Israel para esmagar as nações inimigas. Notem que este poder de guerra não é nato da nação, mas sim dado pelo Senhor. É o Senhor quem nos capacita para a Batalha, quando nos defrontamos com os nossos inimigos. É o Senhor quem peleja por nós, Êx 14:14, "O SENHOR pelejará por vós, e vós vos calareis".

Simboliza a firmeza do Juízo divino, como visto no altar de bronze e na serpente:

Êx 27.1-7, "1 Farás também o altar de madeira de acácia; de cinco côvados será o seu comprimento, e de cinco, a largura (será quadrado o altar), e de três côvados, a altura. 2 Dos quatro cantos farás levantar-se quatro chifres, os quais formarão uma só peça com o altar; e o cobrirás de bronze. 3 Far-lhe-ás também recipientes para recolher a sua cinza, e pás, e bacias, e garfos, e braseiros; todos esses utensílios farás de bronze. 4 Far-lhe-ás também uma grelha de bronze em forma de rede, à qual farás quatro argolas de metal nos seus quatro cantos, 5 e as porás dentro do rebordo do altar para baixo, de maneira que a rede chegue até ao meio do altar. 6 Farás também varais para o altar, varais de madeira de acácia, e os cobrirás de bronze". 

Devemos pensar que o altar era o lugar onde acontecia os sacrifícios, e conseqüentemente o lugar onde os pecados eram expiados, perdoados. Era ali que a ira de Deus contra o pecado era aplacada, acalmada. Um fato interessante sobre o altar estava nos quatro chifres, que servia de proteção a uma pessoa fugitiva que ficava em segurança quando corria e se agarrava a eles.

Porém Adonias temeu a Salomão; e levantou-se, e foi, e apegou-se às pontas do altar. E fez-se saber a Salomão, dizendo: Eis que Adonias teme ao rei Salomão; porque eis que apegou-se às pontas do altar, dizendo: Jure-me hoje o rei Salomão que não matará o seu servo à espada. E disse Salomão: Se for homem de bem, nem um de seus cabelos cairá em terra; se, porém, se achar nele maldade, morrerá.” 1ª Reis 1:50-52


“E chegou a notícia até Joabe (porque Joabe tinha se desviado seguindo a Adonias, ainda que não tinha se desviado seguindo a Absalão), e Joabe fugiu para o tabernáculo do Senhor, e apegou-se às pontas do altar.” 1ª Reis 2:28

  • Através do ato de pegar nas pontas do altar, os israelitas se colocavam sob a proteção da graça salvadora e auxiliadora de Deus. O altar era um local de santuário bem como de ofertas, e os ofensores que se agarravam à suas pontas estavam seguros contra todo mal. Nem mesmo o Rei Salomão pôde matar o usurpador Adonias, quando este fugiu para a casa de Deus, e lá se agarrou às pontas do altar.

  •  Os chifres do altar eram símbolos do poder, os israelitas recorriam aos chifres do altar a fim de escapar da ira humana. A fim de alcançar o favor do rei, eles corriam para o santuário e tocavam no altar.

  • Um homem que foi acusado falsamente de assassinato poderia correr lá para segurança e agarrar-se nos chifres. Se ele fosse inocente eles o protegeriam.


O significado deste ato pelo exposto é agarrar-se a misericórdia de Deus.


compare com:

- Nm 21.8-9, "8 Disse o SENHOR a Moisés: Faze uma serpente abrasadora, põe-na sobre uma haste, e será que todo mordido que a mirar viverá. 9 Fez Moisés uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste; sendo alguém mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava". 

O contexto desta passagem esboça a realidade da mortandade que estava ocorrendo no meio do povo de Deus em razão de sua desobediência, por reclamar do alimento servido por Deus (Maná), chamando-o de "pão vil" (v. 5), considerando como melhores as comidas que comiam como escravos no Egito. Deus então, mandou para o acampamento "serpentes venenosas", que picavam e espalhavam a morte no meio do povo. A "serpente de bronze", construída pela ordem de Deus, era o alívio, o escape, pois quem fosse picado por uma serpente venenosa só escapava da morte quando olhasse para ela. Esta "serpente de bronze", prefigurava Cristo, quando foi erguido no Monte Calvário, sendo a salvação para aqueles que olhassem para ele, João 3:14, "E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado".

Outrora, os pés de Jesus palmilhavam as ruas de Jerusalém, em tarefas de misericórdia, os quais Maria lavou com sua lágrimas, e que os homens cruéis cravaram no Calvário. Estes pés, são agora os pés do vingador ao vir para pisar seus inimigos, Ap 14.19-20, "19 Então, o anjo passou a sua foice na terra, e vindimou a videira da terra, e lançou-a no grande lagar da cólera de Deus. 20 E o lagar foi pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, numa extensão de mil e seiscentos estádios". Temos aqui a figura do lagar que era uma "Espécie de tanque grande, geralmente cavado em rocha, no qual vários homens, com os pés descalços, pisavam as uvas para extrair delas o suco usado para fazer vinho", Ne 13.15 (Bíblia Online SBB). Da mesma forma que a uvas eram pisadas pelos homens, nesta passagem vemos Jesus pisando os ímpios em sua ira de julgamento.

Sim, os pés de Jesus como "latão reluzente", "bronze polido", nos mostram o seu poder contra os inimigos, a ao mesmo tempo o se juízo que sobrevirá contra aqueles que o rejeitaram.

O Cristo apocalipco, tem muito a nos dizer em sua manifestação de glória a João. Tantos seus pés como "latão reluzente", com a sua "voz", nos trazem aspectos de sua personalidade e de seu tratamento com o homem. O ímpio estará provando seu poder e será pisado no lagar de sua ira.

João desmaiou. Ele nunca tinha visto o exaltado Jesus. Muitos, hoje, jamais perceberam a glória do Senhor. Eles ainda imaginam Jesus como um recém-nascido numa manjedoura ou uma figura patética na cruz. Mas Cristo está, hoje, exaltado e extraordinariamente poderoso.

Subsidio para Interpretar o Capítulo 1:

1)    Leia o livro de Apocalipse ligeiramente algumas vezes, tentando ver em sua imaginação o que João descreveu. Não se preocupe, desde logo, com a interpretação; veja apenas o quadro.

2)    Observe os aspectos de Jesus descritos no capítulo 1. Olhe para os elementos descritivos no resto do livro (especialmente capítulos 2-3).

3)    Compare os símbolos usados no capítulo 1 com outras passagens para ajudar a interpretá-los: sete Espíritos (Isaías 11:2-3); pés como bronze polido (Miquéias 4:13; Malaquias 4:3); espada de dois gumes (Hebreus 4:12). 

4)    Reconheça o estilo simbólico da linguagem do livro. Temos que reconhecer o estilo da linguagem que o Espírito Santo empregou ao escrever este livro. Justo como ele fez em várias outras partes da Bíblia, aqui ele usou linguagem simbólica ou figurativa, freqüentemente com descrições físicas para retratar conceitos espirituais. Este era o costume de Jesus em suas parábolas. Quando ele disse, "Eu sou o pão" (João 6:35), imediatamente percebemos que ele não está falando de alimento físico. Quando ele disse, "Eu sou a porta" (João 10:7) ninguém imagina que Jesus é feito de madeira e tem dobradiças de metal. Quando ele disse, "Eu sou a videira" (João 15:1), não concluímos que ele é literalmente uma planta frutífera. Quando o mesmo Espírito Santo usou o mesmo escritor que registrou estas expressões figurativas para nos transmitir a mensagem do Livro de Apocalipse, não nos deveríamos surpreender se sua linguagem fosse figurativa ou simbólica. Outros livros da Bíblia, especialmente Ezequiel, Daniel e Zacarias empregam linguagem semelhante, tornando este estilo de revelação familiar àqueles que receberam o Livro de Apocalipse no primeiro século.

Observe:

Não há dúvida de que Jesus, depois de ressuscitado, foi mais reconhecido por seus gestos e por sua voz do que por sua aparência externa.

Maria Madalena viu Jesus em pé junto ao túmulo, porém não o reconheceu. Mas quando Ele pronunciou exclamativamente o nome “Maria!”, ela devolveu de pronto outra exclamação: “Raboni”, que em hebraico quer dizer Mestre (Jo 20.14-16).

Os dois discípulos que caminhavam de Jerusalém para Emaús não reconheceram Jesus quando Ele se pôs a caminho com eles, embora o céu ainda não estivesse escuro. Mas quando Jesus, à mesa com eles, tomou, abençoou, partiu e distribuiu o pão, Cléopas e seu amigo perceberam que aquele, até então estranho, era o Senhor!
O que acabou por completo com a resistência dos apóstolos em crer na ressurreição do Senhor foi a repetição da pesca maravilhosa, na mesma praia e no mesmo horário (Jo 21.1-14; Lc 51-11).

Jesus ressuscitou em glória e esse fato tornava sua aparência diferente.

Podemos entender esse poder que o Senhor tem de se revelar às pessoas quando e onde quer, como ocorreu até mesmo antes de sua ressurreição ao se ocultar dos fariseus, ou seja, desaparecer bem diante de seus olhos:

"Então pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do templo, passando pelo meio deles, e assim se retirou". João 8:59

Outro ponto interessante que encontramos na Palavra de Deus é que apenas os discípulos do Senhor o viram ressuscitado. Para o mundo, a última visão que tiveram do Senhor foi a de seu corpo morto sendo tirado da cruz e sepultado. A próxima visão será quando ele vier em glória para estabelecer o seu Reino.

Para pensar sobre a aparência de Jesus:

Pelo texto é possível perceber que a capacidade de ver o Senhor ressuscitado não seja algo natural. Isto é, estamos falando de um corpo em um estado da matéria que é completamente desconhecido da criação natural, portanto é preciso uma intervenção divina para que alguém possa enxergá-lo. Assim acredito que a menos que o Senhor abrisse os olhos de seus discípulos para enxergarem o que havia além dos bastidores do mundo material, nem mesmo eles o teriam visto em seu corpo ressuscitado.

Um exemplo interessante disso você encontra numa passagem do Antigo Testamento:

"Então [o rei da Síria] enviou para lá cavalos, e carros, e um grande exército, os quais chegaram de noite, e cercaram a cidade. E o servo do homem de Deus [Eliseu] se levantou muito cedo e saiu, e eis que um exército tinha cercado a cidade com cavalos e carros; então o seu servo lhe disse: Ai, meu senhor! Que faremos? E ele disse: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles. E orou Eliseu, e disse: SENHOR, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o SENHOR abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu". 2ª Reis 6:14-17

Foi preciso uma intervenção divina para que o servo de Eliseu enxergasse o que havia nos bastidores, no mundo espiritual. Eliseu já tinha visto isso para poder afirmar que eram mais os soldados dos exércitos celestiais do que os dos exércitos das trevas, pois aqui ele não está simplesmente falando dos soldados humanos, mas daqueles que estariam ali para ajudar os soldados da Síria: "mais são os [anjos] que estão conosco [israelitas] do que os [anjos] que estão com eles [sírios]".

“Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.” 2ª Coríntios 4:18

“Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível.” Hebreus 11:27

 “Dando graças ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz; O qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor; Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados; O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;” Colossenses 1:12-15

Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele.” Colossenses 1:16

Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.” 1ª Timóteo 1:17

“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;” Hebreus 1:1-3

No artigo sobre como interpretar a Marca da Besta explico mais sobre o forte simbolismo do livro de Apocalipse, pode ser lido através do link:


Professor Rodrigo Martins de Oliveira ITQ Juiz de Fora/MG
Bacharel em Teologia, Professor de Escatologia Bíblica a 12 (doze) anos. Leciona também as disciplinas de Hermenêutica, História de Israel entre outras