Outro Exemplo:
“E levou-me em espírito
a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata,
que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres.” Apocalipse
17:3
Interpretação com Dupla
Referência novamente:
“Aqui o sentido, que
tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está
assentada. E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não
é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.” Apocalipse 17:9,10
Portanto! Interpretação:
Espiritual, Geográfica-Literal e Profética.
- Para entender Mateus 24
tenha em mente que um pouco antes em Mateus 23 Jesus apresenta numerosas acusações
contra os chefes judeus pelo seu mau uso da Lei de Deus (Mateus 23:1-32). Ele
então conclui sua condenação profetizando as consequências dos erros deles
(Mateus 23:33-36).
Mateus 24:1,2.
"E, QUANDO Jesus
ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem
a estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em
verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja
derrubada."
Jesus fazia aqui menção
da profecia de Daniel:
Daniel 9:26
"E depois das
sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo
do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será
com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as
assolações."
Que de Fato foi
cumprida em 70 d. c.
A cidade de Jerusalém
foi destruída pelos romanos em 70 d.C. O cerco e a queda de Jerusalém são
descritos com pormenores gráficos pelo historiador judeu do primeiro século,
Flávio Josefo, no livro Guerras dos Judeus, que foi publicado cerca do ano 75
d.C. De acordo com os Evangelhos, Jesus profetizou este evento aproximadamente
no ano 30 d.C.
Quando os discípulos tiveram
um momento em particular com Jesus, fizeram-lhe três perguntas:
“E, estando assentado
no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular,
dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e
do fim do mundo?” Mateus 24:3
- Quando estas coisas
acontecerão?
- Qual será o sinal da
tua volta?
- Qual será o sinal do fim
dos tempos?
Para os discípulos,
todas as três perguntas se referiam ao mesmo evento, mas a resposta de Jesus
mostra que há dois eventos indagados. Em Mateus 24:36 - 25:46, ele aborda o
tópico do fim do mundo.
A destruição de
Jerusalém
Jesus adverte seus
discípulos que a destruição de Jerusalém seria logo. De fato, ocorreria durante
a geração deles (Mateus 23;36; 24:34). As palavras traduzidas como "nesta
geração" não se referem a uma era, mas ao povo que vivia no tempo em que
Jesus estava falando. Por exemplo, em Mateus 11:16-19, Jesus censura o povo
daquela geração por não ter dado atenção a João e a Jesus. Mais tarde, Jesus
disse que haveria alguns daquela geração que não veriam a morte antes que o
reino de Jesus fosse estabelecido (Mateus 16:28).
A destruição
profetizada, ainda que severa, limitou-se somente a Jerusalém e à nação de
Israel.
O fim do mundo
Jesus agora passa a um
novo tópico, concernente a quando acontecerá o fim do mundo. Diferente do fim
de Jerusalém, o tempo do fim do mundo não é conhecido; nem mesmo Jesus sabia
quando será o fim (Mateus 24:36). Observe que Jesus chama este evento
"aquele dia." Esta é a mesma frase usada por Paulo (I Tessalonicenses
5:2) e Pedro (2 Pedro 3:10-13) a respeito do fim do mundo.
Estamos hoje entre os
versos 4 a 8.
Pois como vemos, o
versículo 8 diz claramente: "porém tudo isto é o princípio das
dores".
As dores não dizem
respeito a uma época qualquer, elas definem especificamente o tempo da
Tribulação, comparado na Bíblia " às dores de parto de uma mulher
grávida" (1 Ts 5.3; veja também Jr 30.5-7). Aas dores são os primeiros
três anos e meio da 70ª semana, hoje a Igreja está passando pelas dores
iniciais disto que Jesus chamou de “Principio das dores”.
Assim como existem
etapas iniciais e finais nas dores que antecedem um parto, também esses últimos
7 anos dividem-se em duas etapas de três anos e meio.
Em Israel, muitos
trairão uns aos outros (Mt 24.10, veja também Mt 10.21).
“E este evangelho do
reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então
virá o fim.” Mateus 24:14
O Evangelho do Reino
será pregado por todo o mundo (v. 14). Ele não deve ser confundido com o
Evangelho da graça, anunciado atualmente. O Evangelho do Reino é a mensagem que
será transmitida no tempo da Tribulação pelo remanescente e pelos 144.000
selados do povo de Israel, chamando a atenção para a volta de Jesus, que então
virá para estabelecer Seu Reino (compare Apocalipse 7 com Mateus 10.16-23).
Existiram, ou existem
dois Evangelhos, a saber: Evangelho do Reino e Evangelho da Graça.
O Evangelho do Reino,
ou Boas Novas do advento dos dois Reinos que haveriam de vir — Reino de Deus e
Reino dos Céus — teve sua época e prioridade alterada, pela rejeição do povo
eleito, os Judeus — “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.” (Jo
1.11).
Nesse cenário, o
Evangelho o Reino foi dividido em duas fases distintas: a primeira, terminada
por João Batista e Jesus, e a segunda, prorrogada para o futuro, a ser levado à
concluída pelos evangelistas do Reino durante a Grande Tribulação:
“Tu, ó Sião, que
anuncias boas novas, sobe a um monte alto. Tu, ó Jerusalém, que anuncias boas
novas, levanta a tua voz fortemente; levanta-a, não temas, e dize às cidades de
Judá: Eis aqui está o vosso Deus. Eis que o Senhor DEUS virá com poder e seu
braço dominará por ele; eis que o seu galardão está com ele, e o seu salário
diante da sua face.” Isaías 40:9,10
Nesse início de
pregação do Evangelho do Reino, primariamente para os Judeus, para salvação e
admissão ao Reino de Deus, que estava presente, e ao Reino dos Céus, que
haveria de vir, algo ocorreu, e Deus estabeleceu o Evangelho da Graça em
substituição temporária ao do Reino.
Esse episódio ocorreu
no encontro de Jesus com a mulher Sírio-Fenícia, quando disse: “Mas Jesus
disse-lhe: Deixa primeiro saciar os filhos; porque não convém tomar o pão dos
filhos (Judeus) e lançá-lo aos cachorrinhos (Gentios).” (Mc 7.27) — e,
terminando Jesus de expor a Parábola dos Servos Maus, ele acrescentou:
“Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma
nação que dê os seus frutos.” (Mt 21.43).
Jesus está anunciando o
evangelho do Reino do qual falaram os Profetas do Antigo Testamento prometido a
Israel. Veja:
“E eis que uma mulher
cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi,
tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. Mas
ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele,
rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. E ele,
respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de
Israel.” Mateus 15:22-24
O Evangelho da Graça,
designado como "evangelho de Cristo" (2ª Co 10.14) e "meu evangelho"
(Romanos 2.16), agora, na corporação do Espírito Santo, assume o alcance de todos
os homens perdidos (Jião 3.16).
“Porque a graça
salvadora de Deus se há manifestado a todos os homens,” Tito 2:11
O Evangelho da Graça estende-se
desde a ocasião da rejeição do Messias pelos Judeus (Jo 1:11; Mt 21:43) até ao
Arrebatamento da igreja.
Durante o período da
Grande Tribulação, os 144 mil evangelistas do Reino, milagrosamente tirados das
doze Tribos de Israel, juntamente com as duas testemunhas, espalharão, a
segunda fase do Evangelho do Reino a todo o mundo.
A pregação da segunda
fase do Evangelho do Reino, alcançará um estrondoso resultado, na Tribulação:
“Depois destas coisas
olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações,
e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o
Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;” E clamavam com
grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao
Cordeiro.” Apocalipse 7:9,10
Com todas as dores e
agonias da Grande Tribulação, a pregação do Evangelho do Reino prevalecerá
contra os ais e gemidos da população mundial.
“Jerusalém, Jerusalém,
que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis
eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das
asas, e tu não quiseste! Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta; Porque eu
vos digo que desde agora me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem
em nome do Senhor.” Mateus 23:37-39
A pregação do Evangelho
do Reino, de que João Batista falava e continuado por Jesus durante o seu
ministério, será consumado durante a Grande Tribulação!
“E, naqueles dias,
apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia, E dizendo: Arrependei-vos,
porque é chegado o reino dos céus.” Mateus 3:1,2
“E, depois que João foi
entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do reino de
Deus,” Marcos 1:14
Abominação desoladora
de que Jesus falou:
“Quando, pois, virdes que a abominação da
desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê,
entenda;” Mateus 24:15
Mateus 24.15 refere-se
à metade da 70ª semana de Daniel, o começo dos últimos três anos e meio de
tribulação.
A "abominação
desoladora" refere-se à afirmação de Daniel, que aponta claramente para o
fim dos tempos (Dn 12.1,4,7,9,11).
O "abominável da
desolação" de que Jesus fala em Mateus 24.15 será estabelecido apenas pelo
anticristo, vindo a ter seu cumprimento pleno e definitivo na metade dos
últimos sete anos (como profetizado em Daniel 12). Essa profecia de Daniel é
claramente para o tempo do fim (vv. 4,9), referindo-se a um tempo de tão grande
angústia como jamais houve antes (v. 1), que durará "um tempo, dois tempos
e metade de um tempo". É dessa Grande Tribulação, desse período de imenso
sofrimento e angústia, que Jesus fala em Mateus 24.21 (veja Jr 30.7).
“Então, os que
estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça
a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para
buscar a sua capa. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles
dias!” Mateus 24.16-19
Naquele tempo era
possível fugir pelos telhados, sem descer ao solo, porquanto as casas eram
construídas próximas umas das outras, e seus telhados eram planos. Era até mais
conveniente, na fuga, usar essa parte superior das casas, que podemos comparar
a terraços.
Jesus menciona ainda um
costume da época, para mostrar a gravidade da situação sob a ira do anticristo:
“quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem
estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa.” (Mateus 24.17-18).
É que devido ao intenso
calor daquela região, era costume o trabalhador no campo usar apenas as vestes
interiores. A capa, ou túnica, ficava em casa. Nosso Senhor adverte que, nesse
caso, as pessoas não deveriam voltar em casa, em busca da capa, porque
correriam o risco de perderem a vida.
Ele continua: “Orai
para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo
haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem
havido e nem haverá jamais.” (Mateus 24.20-21).
A oração para que a
fuga não se dê no inverno indica as dificuldades climáticas naquelas
circunstâncias naquela região. Alguém fugindo desesperadamente não tem tempo de
voltar do campo para se agasalhar.
E quanto aos Sábados,
quem os deve guardar no conceito de Deus, são os judeus, vejamos:
“Tu, pois, fala aos
filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é
um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o
Senhor, que vos santifica. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para
sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e ao sétimo dia
descansou, e restaurou-se.” Êxodos 31:13 e 17
O período da Grande
Tribulação será o mesmo período da aliança com Israel: sete anos. Ao final dos
primeiros três anos e meio, o anticristo romperá a aliança com Israel e se
tornará governante mundial.
Então vai se declarar
deus, profanar o Templo de Jerusalém, proibir a adoração ao Deus de Abraão e
assolar Israel. Obviamente o período do anticristo será marcado pelo ódio
satânico contra aqueles que não lhe pertencem.
É claro que, a essa
altura, a Igreja do Senhor Jesus já terá sido arrebatada, pois o seu
arrebatamento acontecerá antes do período de sete anos. O que não significa o
desaparecimento de cristãos de nome (cristãos nominais), nascidos da carne.
Estes estão na condição das cinco virgens néscias: têm a lâmpada, isto é, o
conhecimento do Senhor Jesus, mas não têm o Espírito Santo. O compromisso com o
Senhor é apenas formal, às vezes por uma questão de tradição.
E quanto ao: “Ai das
Grávidas”?
Jesus: “Ai das que
estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!” (Mateus 24:19).
Josefo: “Ela então
tentou a coisa mais natural, e agarrando seu filho, que era uma criança de
peito, disse, ‘Oh, pobre criança! Para quem eu te preservarei nesta guerra,
nesta fome e nesta rebelião? ...’ Logo que acabou de dizer isto, ela matou seu
filho e, então, assou-o, e comeu metade dele, e guardou a outra metade
escondida para si.” (Guerras, livro 6, capítulo 3, seção 4).
É verdade que Flavio
Josefo conta que aconteceram coisas terríveis com relação as grávidas já nesta
invasão em 70 na Era Cristã com tudo voltemos a repetir a regra das profecias:
As profecias obedecem a
lei da dupla referência, ou seja, têm duas ou mais aplicações, dois ou mais
cumprimentos; daí o Termo: "Profecia de Duplo Cumprimento". Um
figurado e Outro Literal, um perto e outro distante.
Por mais que tentemos
encaixar o “ai das grávidas” do verso 19 na invasão Romana em 70, o que Josefo
registra aqui é só um prenuncio do que está por vir. Pois o contexto da
passagem de Mateus 24 demonstra que é algo para um tempo futuro, o da Grande
Tribulação, então por mais horrenda que tenha sido a experiência das grávidas
naquela invasão, a do Anticristo será pior, vejamos o relato bíblico:
“Porque haverá então
grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem
tampouco há de haver.” Mateus 24:21
Esta parte da profecia
destaca a fuga desesperada que está para ocorrer naqueles dias. A fúria do
anticristo se derramará em especial contra cristãos e judeus sinceros.
E, como das vezes
anteriores, quando Jerusalém foi invadida e seus moradores foram cruelmente
assassinados – as mulheres foram estupradas antes de serem mortas – de forma
pior fará o anticristo em todo o mundo.
Por isso, na ideia
geral de fuga, o Senhor Jesus focaliza as mulheres grávidas e as que amamentam,
a tentativa de escapar fugindo para os montes, pelos eirados...
Tamanha será a
intensidade do sofrimento, que nem mesmo as mulheres grávidas e os
recém-nascidos escaparão. Então o Senhor chega a ponto de exclamar: “Ai das que
estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!” (Mateus 24.19).
Ela estava sentindo na
pele os sofrimentos pelos quais passam os seres humanos; afinal de contas, Ele
era Deus encarnado. Sabia perfeitamente o sentido da dor física e espiritual
humanas.
E quando Ele exprime a
palavra “ai”, não está dando nenhuma conotação exagerada, pois aqueles dias
serão marcados por gritos de dor.
A expressão “ai das que
estiverem grávidas e das que amamentarem” dá uma idéia mais fúnebre do futuro breve,
pois até as funções naturais da vida, que visam à garantia da continuação da
espécie humana, serão motivos de pavor.
A referência certamente
aponta para um período de fuga desesperada. Aliás, essa idéia de fuga alucinada
é fortalecida nos outros versos, caracterizando o contexto da Grande
Tribulação.
Então, nos versículos
de 16 a 28, o Senhor Jesus está explicando como o remanescente dos judeus deve
comportar-se durante a Grande Tribulação:
- Eles devem fugir (veja
Ap 12.6).
- Esses dias serão
abreviados para três anos e meio, para que os escolhidos sejam salvos.
- Falsos cristos e falsos
profetas farão milagres e sinais (veja Ap 13.13-14).
- Mas então, finalmente,
diante dos olhos de todos, o Senhor virá "como o relâmpago sai do oriente
e se mostra até no ocidente".
- Esses dias da ira de
Deus (Lc 21.22), (Ap 6.17), são descritos assim: "Onde estiver o cadáver,
aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.28).
O "cadáver"
representa o judaísmo apóstata, afastado de Deus, e o sistema mundial sob a
regência do anticristo, no qual reinará a morte e o "hades".
Os "abutres"
simbolizam o juízo de Deus.
O ajuntamento dos
escolhidos de Deus “desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos
céus” (verso 31) é “logo depois da aflição daqueles dias...” (verso 29) –
novamente, essa é a Segunda vinda e não o arrebatamento.
As ilustrações “será
levado um e deixado o outro” dos versos 40 e 41 tão frequentemente usadas para
ilustrar o arrebatamento na verdade referem-se à separação das ovelhas e dos
bodes discutidas em Mateus 25:31,33, 34,41
Os que ficarem são aqueles que
entrarão no Milênio, reino que Cristo estabelecerá na terra (Apoc 2:26,27,
Zacarias 14:4-11, Apoc 19:11-14, Apoc 1:7, Apoc 5:5,2ª Samuel 7:12-16, Mateus
25:31,33, 34,41 ).
Quem será tirado é quem
vai para o fogo, quem ficar entrará no Milênio conforme explica: Mateus
13:18-50.
A passagem que é nosso
objeto de estudo de Mateus 24 é parte dos comentários estendidos de Jesus com
relação à sua Segunda Vinda quando todo olho o verá.
“E este evangelho do
reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então
virá o fim.” Mateus 24:14
A Igreja não está
esperando O FIM, Nós estamos esperando o Arrebatamento da Igreja!
Então Por que Pregamos
o Evangelho?
Porque Foi uma ordem do
Mestre e Salvador Jesus Cristo Veja:
“Portanto ide, fazei
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo; “Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho
mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos
séculos. Amém.” Mateus 28: 19, 20
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o
evangelho a toda criatura.” Marcos 16: 15
E Claro, porque
queremos que a salvação que nos alcançou, chegue aos outros também.
“Mas o dia do Senhor
virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os
elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se
queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém
ser em santo trato, e piedade, Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia
de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se
fundirão? Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra,
em que habita a justiça.” 2ª Pedro 3:10-13