Todo "dado" novo na mídia causa alvoroço. (rs)
Contextualizando...
A Nacionalidade do Anticristo e a resolução 181.
O que é a "Lei do Retorno" e por que existe?
A Declaração Balfour, de 1917, dispõe que o Governo de sua Majestade Britânica vê com simpatia o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina.
Baseado nessa declaração, a Liga das Nações outorgou aos britânicos um Mandato para a Palestina em 1922.
O fim do Mandato veio com uma decisão da Assembléia Geral da ONU, a Resolução 181, adotada em novembro de 1947. Essa resolução também estipulou o estabelecimento de dois estados, um judeu e outro árabe, no território do Mandato. Os árabes rejeitaram a resolução e, para que não fosse implementada, cinco países iniciaram uma guerra ainda antes da retirada dos britânicos.
Foi em pleno curso dessa guerra, no dia em que terminava o Mandato e os últimos britânicos se retiravam, que David Ben Gurion leu a Declaração que estipulava "o estabelecimento de um Estado Judeu em Eretz Israel (a terra de Israel), com o nome de Estado de Israel".
A Declaração da Independência define explicitamente que o Estado de Israel permanecerá aberto para a imigração judaica e para o regresso dos exilados.
Sob esse princípio, a Lei do Retorno estabelece o direito de qualquer judeu de se assentar em Israel, traduzindo essa declaração basilar na linguagem legal, e propiciando sua implementação.
A Lei do Retorno dá a qualquer judeu "no exílio" o direito de voltar para sua histórica terra natal e de receber sua cidadania. A lei não discrimina cidadãos não-judeus em Israel, que têm seus direitos assegurados como tais.
Ela se aplica apenas aos judeus que têm outra nacionalidade, mas que desejam se naturalizar em Israel, tornando essa naturalização legalmente aceita a priori. A lei não impede que pessoas de origem não-judaica se naturalizem israelenses; essa possibilidade é prevista em outras leis.
NACIONALIDADE DO ANTICRISTO:
Tratando o assunto aqui de forma escatológica, podemos ver como o anticristo poderá ser tanto do império romano, quanto judeu.
Pois os Judeus não reconhecerão alguém que se diga o “Messias” (falso messias), sem que este proceda da linhagem de Israel.
E como foi exposto no artigo acima um judeu de qualquer parte do mundo, nascido em qualquer lugar do mundo, pode reivindicar nacionalidade judaica.
O Profeta Daniel 9:26 - disse que:
“E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.”
para entender as 70 (setenta) semanas veja o gráfico na imagem, para ampliar clique na imagem:
O Príncipe que há de vir aqui no livro de Daniel, é o Anticristo, e o povo citado na profecia acima, que destruiu a cidade e o templo foi o Império Romano.
Esta profecia se cumpriu em 70 D.C.
O Império Romano abrangia toda a Europa, (o que conhecemos hoje como União Européia) logo o Anticristo virá de algum lugar do antigo império romano, (um país Europeu) mais também dirá que é descendente de uma das 12 tribos de Israel, para que quando ele se disser o “Messias”, os judeus o aceitem, pois o Messias aguardado pelos judeus, deve-ser-um-judeu.
“Eu vim em nome de meu Pai, e não me aceitais; se outro vier
em seu próprio nome, a esse aceitareis.” João 5:43
Não perca os dois próximos artigos: Características do Anticristo e Características do falso Profeta.
Muito bom! 👏👏👏
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